Ascendências - Família Soares - De Castilla-La Mancha para o Brasil! Venha conosco conhecer esta história...

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Nesta página encontram-se esquemas demostrando nossas ascendências paterna e materna, em relação as famílias de nossos antepassados. Todas estas famílias estão com mais de 100 anos de presença no Brasil. Nossos possíveis antepassados luso-brasileiros pertencentes as famílias Conceição, Leite, Santos e Silva foram os primeiros a chegarem ao Brasil (séc. XVII ou XVIII), seguidos pelas famílias Soncin e Gratton (1888), famílias Facchini, Zanei e Poles (1889), famílias Greguoldo e Milan (1895), famílias Sanchez e Gomez (1913).

Nossos avós e bisavós



Famílias Italianas, Espanholas e Luso-Brasileiras

Bragatto

Gomez

Facchini

Juarez

Gratton

Lopez

Greguoldo

Sanchez

Milan

Conceição

Poles

Leite

Soncin

Santos

Zanei

Silva




Ascendência Paterna

 

 

Soares

 

Pai

 
 

 

Sanchez

Santos

 

Avô Paterno

Avó Paterna

 
 

 

Sanchez

Gomez

Santos

Leite

 

Bisavô
Paterno

Bisavó
Paterna

Bisavô
Paterno

Bisavó
Paterna

 

Sanchez

Juarez

Gomez

Lopez

Santos

Conceição

Leite

Silva

Trisavô
Paterno

Trisavó
Paterna

Trisavô
Paterno

Trisavó
Paterna

Trisavô
Paterno

Trisavó
Paterna

Trisavô
Paterno

Trisavó
Paterna




Ascendência Materna

 

 

Soncin

 

Mãe

 
 

 

Soncin

Gregorio

 

Avô Materno

Avó Materna

 
 

 

Soncin

Facchini

Greguoldo

Gratton

 

Bisavô
Materno

Bisavó
Materna

Bisavô
Materno

Bisavó
Materna

 

Soncin

Bragatto

Facchini

Zanei

Greguoldo

Milan

Gratton

Poles

Trisavô
Materno

Trisavó
Materna

Trisavô
Materno

Trisavó
Materna

Trisavô
Materno

Trisavó
Materna

Trisavô
Materno

Trisavó
Materna



Gostaríamos de deixar registrado alguns comentários com relação a regra de sobrenomes espanhóis para que não haja dúvida na compreensão do esquema acima. Na Espanha primeiramente considera-se o sobrenome paterno (que é repassado aos descendentes) e depois o sobrenome materno (que é perdido a cada geração). Essa regra é justamente inversa a regra brasileira, em que primeiro aparece o sobrenome materno e depois o paterno. Por exemplo, nosso bisavô paterno espanhol chamava-se Matías Sanchez Juarez e sua esposa, também espanhola, chamava-se Paula Gomez Lopez, os sobrenomes dados a nosso avô paterno Jesús e suas irmãs (todos nascidos na Espanha) foram Sanchez (pelo pai) e Gomez (pela mãe), sendo seu nome completo Jesús Sanchez Gomez. Porem aqui no Brasil, o nome de nosso avô sofreu distorções passando inicialmente para Jesús Sanchez "Suarez" Gomez (o referido sobrenome não deveria ter sido agregado, sendo que além de agreagado incorretamente, foi grafado incorretamente como "Suarez" ao invés de Juarez). A segunda distorção ocorreu na ocasião do nascimento de seus filhos, pois nosso avô no ato do registro civil dos mesmos deveria ter repassado para eles somente o sobrenome Sanchez (pertencente a linha paterna, conforme regra brasileira), porém repassou para todos Sanchez "Suarez", que após processo de aportuguesamento transformou-se em "Sanches Soares"... Esta é a origem da família Soares, que na realidade deveria ser família Sanchez.

Com relação ao sobrenome Greguoldo, aqui no Brasil o nome de nosso bisavô materno Giuseppe Greguoldo
sofreu distorção, passando por processo de aportuguesamento, sendo alterado para "José Gregorio". Dessa forma, na ocasião do nascimento de seus filhos, nosso bisavô Giuseppe no ato do registro civil dos mesmos, repassou à eles o distorcido sobrenome "Gregorio" ao invés do correto sobrenome Greguoldo.

Outro ponto que gostaríamos de deixar registrado aqui, é o conceito de grau de parentesco. O referido conceito diz que grau de parentesco é a medida da distância ou o espaço, havido entre os parentes, e regrado de uma geração a outra, adotada para evidência da proximidade ou remoticidade, que prende ou vincula os parentes entre si. A contagem de grau é feita de dois modos: na linha reta e na linha colateral. Na linha reta, o grau é determinado, na ascendência ou descendência, pela evidência de cada geração, tendo por base o autor comum. Assim, o pai e o filho estão no primeiro grau, porque entre eles há apenas uma geração. O avô e o neto têm parentesco de segundo grau. Na linha colateral, há que se subir até que se encontre o tronco comum e dele descer até a pessoa cujo parentesco se quer graduar. Assim, os irmãos são colaterais em segundo grau, porque se remontam até o pai e, descendo em seguida, duas gerações se registram. O grau de parentesco por afinidade, resultante da aliança promovida, opera-se de igual modo, sendo cada cônjuge ligado aos parentes do outro pelos mesmos graus em que estes se encontrem.

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