Em 1892, nossos trisavós Salvatore e Eleuteria, residiam na cidade de Contarina (residiram na via Borgo Monti nº 416), cidade na qual faleceu a filha Maria (com aproximadamente 3 anos - nascida em 1889 na cidade de Contarina). As antigas cidades de Contarina e Donada fundiram-se e transformaram-se na atual cidade de Porto Viro.
Após o desembarque no porto do Rio de Janeiro/RJ, o destino de nosso trisavô Salvatore e família foi o estado de Minas Gerais, mais precisamente a Hospedaria de Imigrantes Horta Barbosa localizada na cidade de Juiz de Fora/MG. A referida hospedaria foi uma instituição que funcionou de agosto de 1888 até a primeira década do século XX e estava situada no bairro da Tapera, atualmente conhecido como Santa Terezinha. A hospedaria foi criada para acolher imigrantes e mendigos que chegavam à cidade em busca de trabalho, principalmente vindos do estado do Rio de Janeiro. Os imigrantes eram alojados por um período máximo de cinco dias, embora muitas vezes esse tempo fosse prolongado enquanto aguardavam pela oportunidades de trabalho e serem contratados. No prédio onde funcionou a antiga hospedaria, foi abrigado o Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro, sendo o mesmo demolido em 1972. Porém, durante a epidemia de cólera entre 1894 e 1895, muitos imigrantes que estavam na Hospedaria de Imigrantes Horta Barbosa localizada na cidade de Juiz de Fora/MG, foram transferidos para a Hospedaria de Imigrantes do Pinheiro localizada no atual município de Pinheiral/RJ, distante 117 km da cidade do Rio de Janeiro/RJ (nosso trisavô Salvatore e família foram transferidos para essa hospedaria). Essa medida foi tomada para conter a propagação da doença e garantir um ambiente mais seguro para os imigrantes. A Hospedaria de Imigrantes do Pinheiro foi um local de acolhimento temporário, onde os imigrantes puderam receber cuidados médicos e se recuperar antes de serem distribuídos para outras regiões do Brasil.
Depois deste período conturbado de permanência nas hospedarias, nosso trisavô Salvatore e família foram residir e trabalhar em uma fazenda provavelmente na região do povoado de São Pedro do Piquiri (atual cidade de Pequeri/MG), na ocasião pertencente ao município de Juiz de Fora/MG. O povoado de São Pedro do Piquiri desenvolveu-se em torno de uma estação ferroviária de mesmo nome inaugurada em 1879, orginalmente construída pela Cia. União Mineira (1879-1884), posteriormente adquirida pela E. F. Leopoldina (1884-1975) e RFFSA (1975-1994), sendo elevado a categoria de distrito em 1890. Nosso trisavô Salvatore e família resdiriam por alguns anos no distrito de São Pedro do Piquiri, local onde nasceram os filhos Philomena, Ângelo e Francisca. Posteriormente a família transferiru residência para o estado de São Paulo, para uma fazenda localizada na cidade de Boa Esperança do Sul/SP, região na qual nosso bisavô Giuseppe conheceu nossa bisavó materna pertencente a família Gratton. As primeiras referências encontradas sobre a cidade de Boa Esperança do Sul/SP datam de 1887, com a formação do patrimônio da Capela de São Sebastião, às margens do ribeirão Boa Esperança, onde já existia uma pequena capela. Era uma região de terra roxa muito fértil (rica em rocha basáltica decomposta, chamada de terra roxa devido a sua coloração), o que possibilitou a introdução da cafeicultura e a formação de grandes fazendas cafeeiras. Com a abolição da escravatura no Brasil em 1888 e a chegada dos imigrantes para trabalharem nas lavouras cafeeiras, a região atingiu seu apogeu. Em 1898 o antigo patrimônio foi elevado a categoria de município, passando a chamar-se somente Boa Esperança (passou a denominar-se Boa Esperança do Sul em 1944). A cidade acelerou seu crescimento em torno de uma estação ferroviária de mesmo nome inaugurada em maio de 1903, originalmente construída pela Cia. E. F. do Dourado (1903-1949) e posteriormente adquirida pela Cia. Paulista de Estradas de Ferro (1949-1969). Até o presente momento desconhecemos os locais e datas de falecimento de nossa tataravó Francesca Veronese e de nossos trisavós Salvatore Greguoldo e Eleuteria Milan, bem como os locais onde estão sepultados.
Em 1914 na cidade de Boa Esperança do Sul/SP, nosso bisavô Giuseppe Greguoldo casou-se com Angelina Gratton (nossa bisavó materna), cidade na qual residiram por alguns anos. O casal teve os filhos Victorio, Natalino, Zulmira (nossa avó materna), Amélia, Leutéria, Cesira, Anna, Filomena, Maria, Antônio e Salvador. Em meados de 1918 nossos bisavós transferiram residência para uma fazenda localizada na cidade de Tabatinga/SP. Na década de 1930 nossos bisavós transferiram residência para a cidade de Echaporã/SP (antiga Bela Vista/SP), cidade na qual residiram e trabalharam em um sítio de propriedade de nosso bisavô Giuseppe, sítio este que localizava-se próximo das fazendas pertencentes as famílias Rabassi e Passarelli. Posteriormente nosso bisavô Giuseppe vendeu seu sítio localizado na cidade de Echaporã/SP, adquiriu terras no estado do Paraná (para a formação de cafezais) e transferiu residência juntamente com sua família para seu novo sítio localizado na cidade de São Pedro do Ivaí/PR. Vários descendentes deste casal residem nas cidades de Jundiaí/SP, Campinas/SP, Echaporâ/SP, São Paulo/SP, Goiânia/GO, Fênix/PR, São João do Ivaí/PR e São Pedro do Ivaí/PR. Nosso bisavô Giuseppe faleceu em 1963 na cidade de São Pedro do Ivaí/PR, onde está sepultado.
Aqui no Brasil, o nome de nosso bisavô Giuseppe sofreu distorção, passando por processo de aportuguesamento, sendo alterado para "José Gregorio". Dessa forma, na ocasião do nascimento de seus filhos, nosso bisavô Giuseppe no ato do registro civil dos mesmos, repassou à eles o distorcido sobrenome "Gregorio" ao invés do correto sobrenome Greguoldo.
Nossa avó Zulmira Gregorio nasceu em 1919 na cidade de Tabatinga/SP, foi batizada no mesmo ano na Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Romão Sgarbi e Francisca Greguoldo), casou-se com Armelindo Pedro Soncin (nosso avô materno) em XXXX provavelmente na Capela São Sebastião da localidade Catequese, antigo povoado localizado na cidade de Echaporã/SP, local onde residiram por alguns anos na fazenda Rio do Peixe dos Piedades. O casal teve os filhos Maria, Nadir, Aurora, Bertolo, Dorcília, José (faleceu recém-nascido em 1948 na cidade de Echaporã/SP, onde está sepultado) e Luzia. Na cidade de Echaporã/SP nossos avós residiram também em uma fazenda de propriedade de Eugenio Passarelli e em um sítio de propriedade de José Andriani. Em meados de 1950 nossos avós transferiram residência para o estado do Paraná, onde residiram em uma fazenda de propriedade de José Silvestre, na localidade Água da Arara, localizada na cidade de Primeiro de Maio/PR, sendo que posteriormente residiram em um sítio de propriedade de Domingos De Nardi. A família residiu também nas cidades de Itambé/PR e Formosa do Oeste/PR. Em meados de 1975, nossos avós transferiram residência para a cidade de Jundiaí/SP, acompanhados de sua filha Luzia e esposo. Nossos avós Armelindo Pedro e Zulmira faleceram em 1994 e 2001 respectivamente, ambos na cidade de Jundiaí/SP, onde estão sepultados.
Referente aos filhos de nossos avós Armelindo Pedro e Zulmira, sabemos que Maria casou-se com Carmellino Bento (filho do casal Abílio Bento de Lima e Gizella Brazão). Nadir casou-se com Alcides Sanches Soares (filho do casal Jesús Sanchez Gomez e Maximilia Nunes dos Santos). Aurora casou-se com Pedro Bosco (filho do casal Gerolamo Boscolo Bielo e Amábile Fritegotto). Bertolo casou-se com Ivone Bento de Lima (filha do casal Ernesto Bento de Lima e Antônia Navaes). Dorcília casou-se com Orlando Bento (filho do casal Abílio Bento de Lima e Gizella Brazão). Luzia casou-se com Lau Bento (filho do casal Abílio Bento de Lima e Gizella Brazão).
Com relação a informações sobre os irmãos de nossa avó Zulmira, relatamos abaixo o que obtivemos até o presente momento. Gostaríamos que as pessoas que souberem um pouco da história destas famílias e de seus descendentes, entrassem em contato conosco para fornecer-nos maiores detalhes, pois possuímos poucas informações a respeito destes nossos antepassados.
Victorio Gregorio - Nascido em 1915 na cidade de Boa Esperança do Sul/SP, foi batizado no mesmo ano na Paróquia São Sebastião, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Antonio Milan e Filomena Greguoldo), casou-se com Maria Aparecida Andriani em XXXX provavelmente na cidade de Echaporã/SP, cidade na qual residiram alguns anos em um sítio de propriedade de Victorio. Maria nasceu em XXXX na cidade de Boa Esperança do Sul/SP e era filha do casal Pietro Andriani e Rosa Basetti. O casal teve os filhos Anna, João, Hilário, Lourdes, Maurício, Clarice, Aparecida e Antônia. Posteriormente a família transferiu residência para o estado do Paraná, onde residiram nas cidades de Bom Sucesso/PR e Curitiba/PR. Vários descendentes deste casal residem nas cidades de XXXX. Victorio faleceu em XXXX na cidade de Curitiba/PR, onde está sepultado e Maria Aparecida faleceu em XXXX na cidade de XXXX, onde está sepultada.
Natalino Gregorio - Nascido em 1916 na cidade de Boa Esperança do Sul/SP, foi batizado no mesmo ano na Paróquia São Sebastião, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Guerino Gratton e Ida Gratton), casou-se com Virgínia Santiago em XXXX provavelmente na cidade de Echaporã/SP, cidade na qual residiram alguns anos em um sítio de propriedade de Natalino. Virgínia nasceu em 1914 na cidade de Dourado/SP e era filha do casal Giovanni Santià e Carmela Artoni. O casal teve os filhos Geraldo, Jandira, Genésio, Leonor e Wilson. Posteriormente Natalino vendeu seu sítio localizado na cidade de Echaporã/SP, adquiriu terras no estado do Paraná (para a formação de cafezais) e transferiu residência juntamente com sua família para seu novo sítio localizado na cidade de São Pedro do Ivaí/PR. Vários descendentes deste casal residem nas cidades de XXXX. Natalino e Virgínia faleceram em XXXX e XXXX respectivamente, ambos na cidade de São Pedro do Ivaí/PR, onde estão sepultados.
Amélia Gregorio - Nascida em XXXX na cidade de Tabatinga/SP, foi batizada no mesmo ano na Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos XXXX e XXXX), casou-se com José Andriani em XXXX provavelmente na cidade de Echaporã/SP, única cidade na qual residiram, primeiramente em um sítio de propriedade de José (possivelmente em uma localidade chamada Água da Palinha), fazenda Rio do Peixe das Piedades e posteriormente em uma casa localizada no centro da cidade. José nasceu em XXXX na cidade de Dourado/SP e era filho do casal Pietro Andriani e Rosa Basetti. O casal teve os filhos Maria, Aparecida, Hilda, Osvaldo, Anézio e Pedro. Vários descendentes deste casal residem nas cidades de São Paulo/SP e Echaporã/SP. José e Amélia faleceram em XXXX e XXXX respectivamente, ambos na cidade de Echaporã/SP, onde estão sepultados.
Leutéria Gregorio - Nascida em 1921 na cidade de Tabatinga/SP, foi batizada no mesmo ano na Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos José Ribeiro da Silva e Sebastiana Maria de Leme), casou-se com André dos Santos em XXXX provavelmente na cidade de Echaporã/SP, cidade na qual residiram alguns anos. André nasceu em 1919 na cidade de Campo Redondo/MG e era filho do casal João dos Santos e Maria Borges. O casal teve os filhos Sidemar, Sidnei, Clotilde e Maria. Posteriormente a família transferiu residência para o estado do Paraná, onde residiram na cidade de São Pedro do Ivaí/PR em um sítio de propriedade de nosso bisavô Giuseppe. Vários descendentes deste casal residem nas cidades de XXXX. André e Leutéria faleceram em 1980 e XXXX respectivamente, ambos na cidade de São Pedro do Ivaí/PR, onde estão sepultados.
Cesira Gregorio - Nascida em XXXX na cidade de XXXX, foi batizada no mesmo ano na Paróquia XXXX, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos XXXX e XXXX), casou-se com Narciso Marcucci em XXXX provavelmente na cidade de Echaporã/SP, cidade na qual residiram alguns anos. Narciso nasceu em XXXX e era filho do casal XXXX e XXXX. O casal teve os filhos Valdir Antônio, Maria Graci, Angela e Antônio Carlos. Posteriormente a família transferiu residência para o estado do Paraná, onde residiram na cidade de São Pedro do Ivaí/PR em um sítio de propriedade de nosso bisavô Giuseppe, sendo que também residiram e trabalharam no sítio de seu irmão Natalino. Após o período de residência no estado do Paraná, a família transferiu residência para a cidade de Jundiaí/SP. Vários descendentes deste casal podem estar residindo na cidade de Jundiaí/SP. Narciso faleceu em XXXX na cidade de Jundiaí/SP, onde está sepultado.
Anna Gregorio - Nascida em 1929 na localidade Catequese, antigo povoado localizado na cidade de Echaporã/SP, foi batizada no mesmo ano na Paróquia XXXX, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos XXXX e XXXX), casou-se com Antônio Artoni em XXXX provavelmente na cidade de Echaporã/SP, cidade na qual residiram alguns anos. Antônio nasceu em 1924 na cidade de Itaju/SP e era filho do casal Américo Artoni e Anna Pace. O casal teve os filhos Floripes e Antonio Donizete. Posteriormente a família transferiu residência para o estado do Paraná, onde residiram na cidade de São Pedro do Ivaí/PR em um sítio de propriedade de nosso bisavô Giuseppe e posteriormente na cidade de Paissandú/PR. Após o período de residência no estado do Paraná, a família transferiu residência para o estado de Goiás, residindo na cidade de Goiânia/GO. Vários descendentes deste casal podem estar residindo na cidade de Goiânia/GO. Antônio faleceu em XXXX na cidade de Goiânia/GO, onde está sepultado.
Filomena Gregorio - Nascida em XXXX na cidade de XXXX, foi batizada no mesmo ano na Paróquia XXXX, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos XXXX e XXXX), residiu em Echaporã/SP com sua família, sendo que posteriormente a família transferiu residência para o estado do Paraná, onde residiram na cidade de São Pedro do Ivaí/PR em um sítio de propriedade de nosso bisavô Giuseppe. Casou-se com Mário Artoni em 1955 provavelmente na cidade de São Pedro do Ivaí/PR e não tiveram filhos. Mário nasceu em 1930 na cidade de Itaju/SP e era filho do casal Américo Artoni e Anna Pace. Entre seus sobrinhos, Filomena era chamada de "Tia Nena". Segundo informações, Filomena faleceu em 1956 (9 meses após seu casamento) na cidade de São Paulo/SP (cidade na qual estava internada para tratamento médico), onde está sepultada e Mário faleceu em XXXX na cidade de XXXX, onde está sepultado.
Maria Gregorio - Nascida em XXXX na cidade de XXXX, foi batizada no mesmo ano na Paróquia XXXX, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos XXXX e XXXX, casou-se com Alcides Marcucci em XXXX provavelmente na cidade de Echaporã/SP, cidade na qual residiram alguns anos. Alcides nasceu em XXXX e era filho do casal XXXX e XXXX. O casal teve os filhos José Lino, Fátima e Antônio Donizete. Posteriormente a família transferiu residência para o estado do Paraná, onde residiram na cidade de São Pedro do Ivaí/PR em um sítio de propriedade de nosso bisavô Giuseppe. Algum tempo depois a família transferiu residência para a cidade de Mandaguari/PR. Vários descendentes deste casal podem estar residindo nas cidades XXXX. Alcides faleceu em XXXX na cidade de Mandaguari/PR, onde está sepultado.
Antônio Gregorio - Nascido em XXXX na cidade de XXXX, foi batizado no mesmo ano na Paróquia XXXX, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos XXXX e XXXX), residiu em Echaporã/SP com sua família, sendo que posteriormente a família transferiu residência para o estado do Paraná, onde residiram na cidade de São Pedro do Ivaí/PR em um sítio de propriedade de nosso bisavô Giuseppe. Casou-se com Luisa Carniato em XXXX provavelmente na cidade de São Pedro do Ivaí/SP e tiveram os filhos Sônia, Carlos e Rosilei. Luisa nasceu em XXXX e era filha do casal XXXX e XXXX. Posteriormente a família transferiu residência para a cidade de Fênix/PR, cidade na qual Antônio foi proprietário de um bar. Vários descendentes deste casal residem na cidade de XXXX. Antônio faleceu na cidade de São Pedro do Ivaí/PR, onde está sepultado e Anna faleceu em XXXX na cidade de XXXX, onde está sepultada.
Salvador Gregorio - Nascido em 1936 na localidade Catequese, antigo povoado localizado na cidade de Echaporã/SP, foi batizado no mesmo ano na Paróquia XXXX, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos XXXX e XXXX), residiu em Echaporã/SP com sua família, sendo que posteriormente a família transferiu residência para o estado do Paraná, onde residiram na cidade de São Pedro do Ivaí/PR em um sítio de propriedade de nosso bisavô Giuseppe. Casou-se com Aparecida em XXXX provavelmente na cidade de São Pedro do Ivaí/SP e tiveram os filhos Maria Sueli, Maria de Lourdes e Atônio José. Aparecida nesceu em XXXX e era filha do casal XXXX e XXXX. Na cidade de São Pedro do Ivaí/PR, Salvador foi proprietário de um bar e também de uma fábrica de farinha. Vários descendentes deste casal podem estar residindo na cidade de São Pedro do Ivaí/PR. Salvador faleceu em 1989 na cidade de São Pedro do Ivaí/PR, onde está sepultado.

Em maio/2017 descobrimos novas informações referentes à família de nosso bisavô Giuseppe, inclusive detalhes sobre a grafia correta de seu nome como já informado acima. Os descendentes de Giuseppe adotam a grafia de seu nome como José Gregorio, porém em seu registro italiano de nascimento, a grafia correta consta como Giuseppe Greguoldo. Com relação aos seus pais Salvatore Greguoldo e Eleuteria Milan, descobrimos que nosso trisavô Salvatore Greguoldo nasceu em 1863 na cidade de Contarina (atual cidade de Porto Viro) e era filho do casal Giuseppe Greguoldo e Francesca Veronese. Giuseppe Greguoldo nasceu em 1815 na cidade de Donada (atual cidade de Porto Viro), era filho do casal Angelo Greguoldo e Margherita e faleceu em 1885 na cidade de Contarina. Nossa trisavó Eleuteria Milan nasceu em 1865 na cidade de Donada e era filha do casal Francesco Milan e Domenica Tessarin. Salvatore Greguoldo e Eleuteria Milan casaram-se em 1889 na cidade de Contarina. Nossos tartaravós Giuseppe e Francesca, além de nosso trisavô Salvatore, tiveram a filha Santa Filomena Greguoldo, nascida em 1858 na cidade de Porto Tolle, localizada na província de Rovigo e falecida em 1893 na cidade de Donada.
Com relação a informações sobre os irmãos de nosso bisavó Giuseppe, relatamos abaixo o que obtivemos até o presente momento. Gostaríamos que as pessoas que souberem um pouco da história destas famílias e de seus descendentes e queiram colaborar com o enriquecimento das informações deste site, entrassem em contato conosco para fornecer-nos maiores detalhes, pois possuímos poucas informações a respeito destes nossos antepassados.
Maria Giuseppina Greguoldo - Nascida em 1889 na cidade Contarina, faleceu nesta mesma cidade com aproximadamente 3 anos em 1892, conforme já havíamos informado anteriormente.
Giuseppa Maria Greguoldo - Nascida em 1893 na cidade de Donada, imigrou para o Brasil juntamente com nossos trisavós Salvatore e Eleuteria. Não possuímos maiores informações.
Philomena Greguoldo – Nascida em 1898 provavelmente no distrito de São Pedro do Piquiri, na cidade de Juiz de Fora/MG (alguns documentos apresentam seu sobrenome alterado para Gregorio), casou-se com Albino Passarelli (cuja grafia correta do sobrenome é Passarella) em 1915 na cidade de Boa Esperaça do Sul/SP, cidade na qual residiram por alguns anos. Albino nasceu em 1892 na cidade de Pedreira/SP e era filho do casal Natale Fortunato Passarella e Felicità Sasso. O casal teve os filhos Eleutéria (I) (faleceu dois anos após seu nascimento), Natale, Eleutéria (II) (faleceu um ano após seu nascimento), Iraci, Arlindo, Anezio, Felicia, Salvador (faleceu recém-nascido), Domingos (faleceu um ano após seu nascimento), José Francisco, Maria e Luiz. Temos informações que a família residiu também nas cidades de Santa Lúcia/SP, Bebedouro/SP, Nova Europa/SP, Birigui/SP, Echaporã/SP (residiram no povoado de Catequese em meados de 1929) e Regente Feijó/SP. No registro de batismo de Victorio Gregorio (filho de nossos bisavós Giuseppe e Angelina) há citação de que sua madrinha foi Philomena Greguoldo. Albino feleceu em XXXX na cidade de XXXX, onde está sepultado e Philomena faleceu em XXXX, na cidade de XXXX, onde está sepultada.
Ângelo Greguoldo – Nascido em 1900 provavelmente no distrito de São Pedro do Piquiri, na cidade de Juiz de Fora/MG (alguns documentos apresentam seu sobrenome alterado para Gregorio), casou-se com Maria Antônia (ou Maria da Graça) em XXXX na cidade de XXXX. Maria nasceu em XXXX na cidade de XXXX e era filha de Manoel Antônio e Luiza da Silva. O casal teve os filhos José, Leoclides Apparecido, Helcio e Leodervina. O casal Ângelo e Maria residiram na localidade chamada Catequese (naquela época a grafia do nome do povoado era Catechese), antigo povoado localizado na cidade de Echaporã/SP (antiga Bela Vista/SP), sendo que posteriormente transferiram residência para o estado do Paraná. Ângelo faleceu em 1981 na cidade de Apucarana/PR, onde está sepultado e Maria faleceu em XXXX, na cidade de XXXX, onde está sepultada.
Francisca Greguoldo – Nascida em 1901 provavelmente no distrito de São Pedro do Piquiri, na cidade de Juiz de Fora/MG (alguns documentos apresentam seu sobrenome alterado para Gregorio), casou-se com Rômulo Sgarbi em 1921 na ciade de Tabatinga/SP, cidade na qual residiram por muitos anos. Rômulo nasceu em 1891 na cidade de Araraquara/SP e era filho de Agostino Pietro Maria Sgarbi e Palmira Malagutti. O casal teve os filhos Oswaldo, Quitéria, Alzira, Jacyra, Dirce, Prima Apparecida, Palmira e Tereza. No registro de batismo de Zulmira Gregorio (nossa avó materna) há citação de que sua madrinha foi Francisca Greguoldo. Rômulo e Francisca faleceram em 1963 e 1947 respectivamente, ambos na cidade de Tabatinga/SP, onde estão sepultados.

Tabatinga: vista aérea da cidade na década de 1930 (IGC)
Notas:
Até o presente momento não encontramos no banco de dados da antiga Hospedaria de Imigrantes da Ilha das Flores (disponível no Arquivo Nacional localizado na cidade do Rio de Janeiro/RJ) os registros de entrada no Brasil de nosso trisavô Salvatore e família. Consideramos as informações do desembarque descritas acima como ocorridas em 1895, em função das informações presentes na Certidão do Registro de Estrangeiros de nosso bisavô Giuseppe, onde consta que o referido desembarque ocorreu em 1895 no porto do Rio de Janeiro/RJ e também das informações obtidas no banco de dados da antiga Hospedaria de Imigrantes Horta Barbosa (disponível no Arquivo Público Mineiro). Segundo informações, todos os integrantes da família Greguoldo (ramo ao qual pertencemos) teriam imigrado juntamente com nosso trisavô Salvatore.
Alguns documentos brasileiros que possuímos, trazem a grafia do sobrenome de nosso bisavô Giuseppe Greguoldo totalmente distorcida, escrito como "Grenaldo", "Gregorio", "Gregoldo" e "Gregnoldo".