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Bem-
Este site é dedicado aos nossos antepassados italianos pertencentes as famílias Bragatto, Facchini, Gratton, Greguoldo (Gregorio), Milan, Poles, Soncin e Zanei, aos nossos antepassados espanhóis pertencentes as famílias Gomez, Juarez (Soares), Lopez e Sanchez e aos nossos possíveis antepassados luso-
Nas próximas páginas, você encontrará descrições sobre a história e os integrantes das famílias de nossos pais, avós, bisavós e trisavós. Todas as informações aqui descritas foram pesquisadas e estão baseadas em documentos e entrevistas com familiares, representando a maior veracidade possível. Você poderá encontrar aqui informações como as datas de chegada de nossos antepassados ao Brasil, os nomes dos navios em que viajaram, a composição familiar e idades de nossos antepassados na ocasião do desembarque, bem como as cidades e locais em que residiram, faleceram e estão sepultados.
Este é um projeto pessoal, sem fins comerciais, com o objetivo de permitir às nossas famílias, conhecer um pouco mais sobre a origem e história de nossos antepassados, que com muita coragem, determinação e fé em sua força de trabalho, deixaram a Europa, cruzaram o Oceano Atlântico, imigrando para o Brasil nos séculos XVII ou XVIII, final do século XIX e início do século XX, em busca de uma condição de vida mais digna para suas famílias.
Todos os nossos antepassados imigrantes eram agricultores e se estabeleceram inicialmente em cidades localizadas nos estados de São Paulo e Minas Gerais. Para chegarem até as fazendas localizadas no interior paulista, tinham um roteiro em comum, ou seja, desembarcavam no porto de Santos/SP, embarcavam em trens da São Paulo Railway (SPR) para a travessia da Serra do Mar e desembarcavam na estação da Hospedaria de Imigrantes (hoje transformada no Museu da Imigração do Estado de São Paulo) localizada no bairro da Mooca, na cidade de São Paulo/SP. A Hospedaria de Imigrantes compreendia um conjunto de prédios instalados numa área de 30 mil metros quadrados que funcionava como albergue e centro de triagem, onde os imigrantes podiam permanecer por uma semana. Assim que refeitos das longas travessias marítimas e devidamente registrados no Brasil, os imigrantes eram encaminhados pela Agência Oficial de Colonização e Trabalho para as fazendas (na sua maioria dedicadas ao cultivo de café), através do embarque nos trens que atravessavam o interior paulista.
Pretendemos também com este trabalho, encontrar os descendentes de nossos antepassados, que com o passar dos anos, foram multiplicando-
Caso você pertença ao círculo familiar de alguma destas famílias, possua um dos sobrenomes mencionados, conheça alguém que os possui, conheça a história de alguma destas famílias, possua algum material histórico ou interessante (fotos antigas, documentos, etc) e esteja disposto a contribuir para o enriquecimento das informações deste site, por gentileza entre em contato conosco.
Quando você estiver navegando pelas páginas, observe que todas as palavras sublinhadas referem-
Nossos sinceros agradecimentos e contamos com sua colaboração para mantermos nossa história sempre viva. Um povo sem memória, é um povo sem história, sem referências, sem identidade.